Monthly Archives: April 2016
Escrevo seu nome num grão de arroz
Jogo búzios, tarô, conchas angolanas. Leio o futuro na borra de café Pelé. Amarro o amor com nós cegos sob a graça de xangô, exu, ogum, omulu e cigana pomba-gira sete saias. Animo festas, faço mágica, tiro coelho da cartola, … Continue reading
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o grande amor da sua vida
o jeito meio sem jeito olho bem fundo do seu olho eu te amo, eu dizia presente em dia santo poema em dia pagão esse seu jeito meio esnobe, eu ria não sei a paixão que cegou se a carência … Continue reading
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A suicida de janelas baixas
Quando Helena sobe com os dois pés no puleiro do seu quarto, Helena vira sininho. Vira enfeite de varanda, daqueles que o vento bate e transforma em canção. De lá, Helena balança mais alto, flutua além do segundo andar e … Continue reading
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