Puxou a tampa de metal sem duvidarem da sua força.
Ela desceu pela escadinha bem devagar e ninguém olhou sua bunda.
Estava tudo muito escuro, mas não sentiu medo.
Não iriam seguir a moça no caminho de casa.
Tinham algumas baratas meio bizarras, daquelas que parecem ter saído de um filme de ficção.
Mas nenhuma assobiou quando ela chegou.
Que alívio.
Tomou um banho nas águas de baixo.
Livre.
Com tudo de fora.
Ninguém disse que ela estava pedindo.
No bueiro ela sentiu o respeito que merece.