Sim.
É isso.
E ponto.
Era exatamente.
Um ponto.
Um final.
Ponto.
Ponto é morte.
Morte é liberdade.
Ponto é ponte pra vida que quiser.
Quando quiser.
Depois do click.
Do grito.
Do não.
Meu ponto é bala que encaixa no fim do buraco do cano, morrendo de vontade de sair, cruzar, cortar a carne e o limite até encontrar de novo o buraco final.
Encaixada.
Quieta.
É munição, tiro morto ainda resiste e espera o próximo.
Os pontos nunca tem um final.
Muito pontos prontos.
Para correr e para parar.
Quando eu quiser.
Respirar.
Morrer.
Criar.
Parar.
E ponto.
.